Estamos sempre açodados demais para notarmos o quanto ele deteriora nossa face pouco a pouco, egoísta e sempre apressado, nunca cessou suas passadas para esperar alguém, nunca chorou, nunca amou... apenas faz seu infinito trabalho, preciso, objetivo e dedicado, seu coração ritmado em batidas cronometradas determinando o quanto vertiginoso um sorriso pode ser e delongando uma dor ao seu máximo. Seu egocentrismo evidente e seu intimo orgulho se vangloriam quando até o mais eficaz artista ajoelha aos seus pés, para poder transformar um simples pedaço de madeira em uma obra de arte.
esse viril senhor da individualidade tem sido esquecido durante nossos caminhos, sendo realmente relativo de acordo com o presságio que nos alcança e que por ironia, serve para aplacar os sofrimentos morais e para atenuar os males da vida.
Esse sujeito é o Sábio TEMPO.
Por: Felipe Reis
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